João Aguiar, você está repleto de razão. Trabalhei durante anos em uma empresa francesa e as videoconferências com a matriz eram parte de nossa rotina de trabalho. Se hoje em dia, qualquer pessoa tem acesso a essa tecnologia através de ferramentas como o Skype, o FaceTime, etc, por que caminhamos tão lentamente no sentido de adotar essa tecnologia em nossos tribunais. Mormente, já existindo legislação a respeito, não é verdade? (Lei nº 11.900/09). Particularmente, discordo daqueles que prelecionam que haveria violação dos Princípios da Ampla Defesa e da Identidade Física do Juiz, nas videoconferências. Sua utilização permitiria uma grande economia de recursos financeiros e pessoais do Estado e garantiria maior segurança a todos.